Ginástica

BRASIL TRIUNFA NO PAN DE GR DA GUATEMALA

Nas competições da categoria adulta, ginastas do país acumularam 12 medalhas: 5 de ouro, 5 de prata e 2 de bronze

Escrito por Bola e Batom

11 JUN 2024 - 10H43 (Atualizada em 14 JUN 2024 - 15H14)

cbginástica.com.br

Final de semana de grandes resultados para o Brasil no Campeonato Pan-Americano de Ginástica Rítmica, na Cidade da Guatemala. Nas disputas na categoria adulta, as ginastas brasileiras acumularam, no total, 12 medalhas: 5 ouros, 5 pratas e dois bronzes.

No sábado (8), Bárbara Domingos levou a melhor sobre a norte-americana Rin Keys, e ficou com a medalha de ouro no individual geral. A talentosa curitibana somou 130.150, e teve no pódio a companhia da catarinense Maria Eduarda Alexandre (129.550). Entre as duas, a representante da América do Norte, que obteve 130.000. Foi a primeira medalha em Pan de GR da categoria adulta de Maria Eduarda, que brilhara intensamente já nos Jogos Pan-Americanos de Santiago-2023, competição multiesportiva. Como se não bastasse, a outra representante do Brasil, a carismática capixaba Geovanna Santos, alcançou a quarta colocação.

Nas finais por aparelhos, a consistência brasileira se manteve. No arco, dobradinha verde-amarela: Babi levou o ouro (34.300), e Geovanna ficou logo atrás, com a prata (33.100). Megan Chu, dos EUA, completou o pódio (32.950).

Na bola, Maria Eduarda levou a medalha dourada (34.550). Acompanharam-no pódio as norte-americanas Keys e Chu, com 33.400 e 33.000, respectivamente.

Babi, quarta colocada na bola, voltou a visitar o pódio nas maças. A paranaense conseguiu 32.800 e obteve a prata, enquanto Maria registrou 31.300 e ficou com o bronze.

Na fita, Maria foi campeã (33.150), e Babi, com 32.400, completou a dobradinha brasileira. À mexicana Marina Malpica coube o bronze (31.250).

Conjunto. O grande feito do Brasil na disputa entre os conjuntos foi registrado na final da série de cinco arcos. O quinteto composto por Sofia Madeira, Nicole Pircio, Deborah Medrado, Duda Arakaki e Victória Borges registrou a maior nota brasileira nessa série em todo o ciclo olímpico: 37.200, o que dá uma dimensão do potencial do grupo. A prata ficou com o México (35.250), e o bronze foi obtido pelo Chile (24.000).

Na série mista, o Brasil recebeu a nota 32.400, o que significou a medalha de prata. As mexicanas ficaram com o ouro (33.050), ao passo que a Argentina conquistou o bronze (23.700).

Antes, o Brasil havia obtido a prata no conjunto geral, ao somar 65.950. O México somou 67.150. A Colômbia ficou com o bronze (51.050).

Fonte: cbginastica.com.br

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